"(...) E depois adormecemos mergulhados naquela paz triste e serena, própria de quem perde a guerra porque não lhe apetece lutar até à última batalha. Nunca sabemos quando deixamos de amar alguém, o amor nunca morre, é como uma velha árvore que se vai desfazendo; os troncos ficam demasiado pesados e quebram, as folhas estalam e caem, é um processo muito lento, sobretudo quando não queremos deixar de amar. (...)"
"Desordem Natural"
Margarida Rebelo Pinto
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